Título: O menino do pijama listrado
Autor: John Boyne
Número de páginas: 190
Ano: 2007
Editora: Seguinte
Bruno é um menino de 9 anos que mora em Berlim, em um dos mais conturbados períodos da história da humanidade: A Segunda Guerra Mundial. Seu pai assume o cargo de comandante do exército nazista e eles deixam a capital para morar em "Haja Vista", como diz Bruno, cuja pronúncia correta seria Auschwitz.
Lá, longe de tudo e de todos, o menino se vê diante de uma grande monotonia e tristeza, afinal, não tem mais os seus melhores amigos da vida toda para brincar e, sua irmã, Gretel, adora diminuí-lo diante das outras pessoas por ser mais velha que ele.
Da janela do seu novo quarto, ele vê uma cerca, cuja ultrapassagem é terminantemente proibida. Do lado de lá, há cabanas e pessoas muito magras, todas usando um pijama listrado, enquanto que do lado de cá, há apenas a casa do comandante.
Sem ter o que fazer, ele decide então brincar da única coisa que consegue sozinho: explorar. E é assim que acaba conhecendo, nas imediações da cerca, Shmuel, um menino judeu que usa pijama listrado e, coincidentemente, nasceu no mesmo dia, mês e ano que ele. A partir de então, os dois começam um bela e pura amizade, que desafia as regras de uma nação fascista, impiedosa e injusta. A inocência do protagonista é notada do início ao fim da leitura, o que garante uma imensa carga emocional à obra, juntamente com uma reflexão acerca dos valores e preconceitos, bem como as atrocidades cometidas devido à intolerância infundada. Sinceramente, achei que iria me emocionar mais com esse livro, a ponto de chorar muito e ficar com ressaca literária por dias, mas como isso não aconteceu, não posso dizer que o classifico como um de meus favoritos, apesar de a leitura valer a pena, sem dúvida!
CLASSIFICAÇÃO:
Lá, longe de tudo e de todos, o menino se vê diante de uma grande monotonia e tristeza, afinal, não tem mais os seus melhores amigos da vida toda para brincar e, sua irmã, Gretel, adora diminuí-lo diante das outras pessoas por ser mais velha que ele.
Da janela do seu novo quarto, ele vê uma cerca, cuja ultrapassagem é terminantemente proibida. Do lado de lá, há cabanas e pessoas muito magras, todas usando um pijama listrado, enquanto que do lado de cá, há apenas a casa do comandante.
Sem ter o que fazer, ele decide então brincar da única coisa que consegue sozinho: explorar. E é assim que acaba conhecendo, nas imediações da cerca, Shmuel, um menino judeu que usa pijama listrado e, coincidentemente, nasceu no mesmo dia, mês e ano que ele. A partir de então, os dois começam um bela e pura amizade, que desafia as regras de uma nação fascista, impiedosa e injusta. A inocência do protagonista é notada do início ao fim da leitura, o que garante uma imensa carga emocional à obra, juntamente com uma reflexão acerca dos valores e preconceitos, bem como as atrocidades cometidas devido à intolerância infundada. Sinceramente, achei que iria me emocionar mais com esse livro, a ponto de chorar muito e ficar com ressaca literária por dias, mas como isso não aconteceu, não posso dizer que o classifico como um de meus favoritos, apesar de a leitura valer a pena, sem dúvida!
CLASSIFICAÇÃO:
ÓTIMO! |
Oi Mi,
ResponderExcluirEu nunca li nem vi o filme, rs.
Esse tipo de história me derruba, sabe? Eu choro por horas!
Mas é um clássico que preciso conhecer em breve.
Beijo
https://estante-da-ale.blogspot.com.br/
Oi, Ale! Com certeza esse livro é um clássico.
ExcluirMas confesso que não me envolvi a ponto de chorar. Acho que isso aconteceu porque eu já sabia o final... Minha professora da faculdade deu um super spoiler ¬¬
Mas mesmo assim quis ler, no entanto, não me apaixonei tanto quanto pensei...
só vi o filme, mas adoro a proposta de um livro que se passa em um tempo de guerra, por isso com certeza ainda lerei
ResponderExcluirhttp://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/
Oi, Thaila.
ExcluirAcho que se eu tivesse assistido ao filme, não teria vontade de ler o livro, por isso acabo assistindo aos filmes somente depois de ler os livros hahah
Olá, tudo bem? Fico feliz que tenha gostado do livro, pois é um dos meus livros favoritos da vida, hahaha. Tem outro livro com esse tema, "Beco da ilusão", que mostra bem a realidade e as coisas horríveis daquela época, então fica a indicação, você pode gostar...
ResponderExcluirBeijos,
Duas Livreiras
Oi, Larissa! Obrigada pela indicação! Vou conferir o livro sim, quem sabe eu goste ^^
ExcluirBeijos
Esse livro é maravilhoso! <3
ResponderExcluirA narrativa infantil e ingênua é o ponto forte. Deixa a gente com o coração na mão!
O filme conseguiu me deixar mais emotiva ainda, "presenciando" todos os acontecimentos com as crianças... Enfim, é de uma sensibilidade maravilhosa e nos faz refletir muito!
Bjocas,
www.umdiamelivro.com.br
www.youtube.com/literamigas4
Realmente, o livro nos faz refletir muito a respeito das atrocidades infundadas cometidas na época. Não assisti ao filme ainda, quem sabe eu o assista em breve.
ExcluirBeijos
Esse é um dos livros que está na minha listinha de livros para ler antes de morrer hahaha Não vejo a hora de começar!!!
ResponderExcluirBJSSSSS
Visite o nosso blog:
http://gemanas.blogspot.com.br/
Olá!
ExcluirRealmente, esse livro deve ser lido por todos, pois nos faz refletir sobre a inocência infantil frente a um mundo injusto e mau.
Beijos
Oiii Miih!
ResponderExcluirNão tenho coragem de ler o livro não. Assisti ao filme na época de escola e chorei muito com a história.
Pena que o livro não te emocionou tanto assim.
http://vicioseliteratura.blogspot.com.br/
Oi, pois é! Eu imagino que talvez o filme seja até mais triste que o livro, mas não sei, não chorei largada, então, por conta disso acabei não favoritando ele.
ExcluirBeijos
O livro nunca vi, mas o filme foi muito triste. Adorei o post 😉
ResponderExcluirObrigada!
ExcluirBeijos
Oii, tudo bem?
ResponderExcluirEu tenho que admitir que nunca li o livro, mas já vi o filme e chorei horrores com ele. É um filme que ao mesmo tempo que trata de um assunto tão sério e triste, fala sobre amizade. É um dos meus favoritos, com certeza.
Oi, Gi! Com certeza, acho que isso faz com que o livro seja tão adorado pelas pessoas, por tratar de extremos: a inocência infantil e o extremismo adulto.
ExcluirBeijos