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21/08/2018

# Projeto: Resenhando com o Ensino Médio # 11

E aí, pessoal? Tudo certinho?

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A resenha de hoje é de autoria do Rafael Augusto Pscheidt, aluno do 1ºano. Ele escolheu o livro Tempestade de Fogo da série O jovem Sherlock Holmes. Vem conferir!

Tempestade de Fogo é o quarto livro da série O jovem Sherlock Holmes e traz mais de uma história em suas páginas, além do prólogo, que conta brevemente as histórias dos livros da coleção, situando o leitor no contexto.

A sra. Eglantine, a governanta da casa, detestada por Sherlock, bem como os tios do mesmo são os personagens principais da primeira história, além é claro, do melhor amigo de Holmes: Matt Arnatt (Matty).

A narrativa baseia-se em um segredo da família Holmes e os poucos que têm conhecimento sobre ele, o guardam a sete chaves. Com a ajuda de um influenciador da cidade, a sra. Eglantine toma conhecimento desse segredo e o usa para chantagear os Holmes e se manter na casa para procurar o suposto tesouro escondido.

Na segunda história apresentada, o tutor de Sherlock, Amyus Crowe e sua filha, Virginia Crowe, desaparecem da noite para o dia, fugindo de algo ou alguém. Porém, Crowe, muito inteligente, deixa pistas de seu paradeiro espalhadas por sua casa, que Sherlock interpreta magnificamente. As pistas fazem com que nosso jovem detetive vá até a Escócia, tentando descobrir o que havia acontecido e, para lhe ajudar, leva consigo Matty e seu professor de violino, Rufus Stone.

Que fim os Crowe terão? E o que será que Sherlock encontrará na Escócia? Ficará tudo bem?

O livro em geral é muito bem estruturado, apesar de que no meio das histórias há várias referências sobre os volumes anteriores da série, o que pode dificultar o entendimento para aqueles que não leram os livros na ordem certa. O enredo e os personagens muito bem organizados compõem uma história agradável e interessante, nos deixando presos à narrativa e curiosos para descobrir o desfecho, bem como ler os próximos exemplares. O livro, apesar de estar cheio de discursos diretos, é narrado em terceira pessoa, onde o narrador sempre é acionado para detalhar algo sobre a história. Apesar da linguagem ser simples, consegui identificar alguns erros ortográficos, principalmente no que diz respeito à acentuação.

Adoro ler fantasia e suspense e com certeza recomendo os livros do autor para os fãs do gênero.

O que acharam da resenha do Rafael? Curtiram? Já leram esse livro? O que acharam? Comentem! Estamos curiosos para saber a sua opinião!

Beijos!


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