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No post de hoje vamos conhecer a opinião da Jessica Alves, aluna do 1º ano, sobre o livro da minha diva favorita: Marian Keyes. Confira!
Toda ação, por menor que seja, causa uma reação. Essa é a lei da vida e a responsável pelas maiores reviravoltas que ela sofre. É isso que três mulheres totalmente distintas terão que aprender ao terem seus destinos entrelaçados em uma busca semelhante.
Lisa Edwards tem uma vida perfeita. É a cobiça de muitos homens e mulheres. Linda e fabulosa, do tipo que exala Gucci e Prada apenas ao caminhar, é editora-chefe de uma famosa e respeitada revista de Londres. Até seu mundo purpurinado vir à baixo ao ser enviada, sem direito de escolha, para a monótona e ridícula cidade de Dublin.
Agora, Lisa encontra-se perdida sem sua antiga rotina e amigos (não que ela precise deles, afinal, alguém como ela não precisa de ninguém), com a responsabilidade de começar a criação de uma inovadora revista feminina do zero.
E em meio a pessoas sem senso algum de moda, comentários ácidos e todas as quedas que a criação de uma revista proporcionam, ela precisa urgentemente encontrar uma forma de ser feliz.
Clodagh Kelly possui a vida que qualquer garota que deseja construir uma família quer. Além de bela e esguia, tem Dylan, o lindo marido apaixonado e bem-sucedido, uma mansão em um bairro de classe alta, uma excelente conta bancária e dois filhos.
O único problema nisso é que após onze anos casada, sua vida não possui mais a excitação de antes. Ela está cansada da monotonia da casa, dos filhos manhosos que roubam seu sono e, principalmente, do marido ausente e viciado em sexo.
Desesperada, Clodagh precisa, de alguma forma, encontrar o que tanto procura, mesmo não tendo o total conhecimento do que seja e quais serão os caminhos que terá de tomar nessa busca.
Ashling Kennedy é uma mulher quase comum de 30 anos. Quase. Talvez porque ela possui uma quantia exacerbada de bolsas e kits de emergência, tem um apego quase desesperado por quiromancia e um sério problema com sua autoestima.
Após muito tempo trabalhando em uma medíocre revista, ela é despedida e precisa encontrar um novo emprego e, quem sabe, um namorado. Assim, sua vida sofre uma grande reviravolta: um novo cargo, uma nova chefe tomada pela arrogância, novos medos, problemas e sentimentos.
É nessa bagunça, cheia de experiências boas e ruins, que Ashling terá que achar uma forma de capturar a felicidade.
Unidas, as três terão que enxergar seus erros, um a um, enfrentar seus traumas do passado e aprender a conviver em harmonia para terem a chance de alcançar o êxito.
Será então que a felicidade é realmente inalcançável ou basta apenas que saibamos lutar por ela?
Lisa Edwards tem uma vida perfeita. É a cobiça de muitos homens e mulheres. Linda e fabulosa, do tipo que exala Gucci e Prada apenas ao caminhar, é editora-chefe de uma famosa e respeitada revista de Londres. Até seu mundo purpurinado vir à baixo ao ser enviada, sem direito de escolha, para a monótona e ridícula cidade de Dublin.
Agora, Lisa encontra-se perdida sem sua antiga rotina e amigos (não que ela precise deles, afinal, alguém como ela não precisa de ninguém), com a responsabilidade de começar a criação de uma inovadora revista feminina do zero.
E em meio a pessoas sem senso algum de moda, comentários ácidos e todas as quedas que a criação de uma revista proporcionam, ela precisa urgentemente encontrar uma forma de ser feliz.
Clodagh Kelly possui a vida que qualquer garota que deseja construir uma família quer. Além de bela e esguia, tem Dylan, o lindo marido apaixonado e bem-sucedido, uma mansão em um bairro de classe alta, uma excelente conta bancária e dois filhos.
O único problema nisso é que após onze anos casada, sua vida não possui mais a excitação de antes. Ela está cansada da monotonia da casa, dos filhos manhosos que roubam seu sono e, principalmente, do marido ausente e viciado em sexo.
Desesperada, Clodagh precisa, de alguma forma, encontrar o que tanto procura, mesmo não tendo o total conhecimento do que seja e quais serão os caminhos que terá de tomar nessa busca.
Ashling Kennedy é uma mulher quase comum de 30 anos. Quase. Talvez porque ela possui uma quantia exacerbada de bolsas e kits de emergência, tem um apego quase desesperado por quiromancia e um sério problema com sua autoestima.
Após muito tempo trabalhando em uma medíocre revista, ela é despedida e precisa encontrar um novo emprego e, quem sabe, um namorado. Assim, sua vida sofre uma grande reviravolta: um novo cargo, uma nova chefe tomada pela arrogância, novos medos, problemas e sentimentos.
É nessa bagunça, cheia de experiências boas e ruins, que Ashling terá que achar uma forma de capturar a felicidade.
Unidas, as três terão que enxergar seus erros, um a um, enfrentar seus traumas do passado e aprender a conviver em harmonia para terem a chance de alcançar o êxito.
Será então que a felicidade é realmente inalcançável ou basta apenas que saibamos lutar por ela?
Sushi é uma obra arrebatadora. Desde a primeira linha, sua sinceridade real afoga o leitor, por mais cético que seja, em seu mundo bem entrelaçado e construído.
Cada pequeno detalhe da escrita o torna ainda mais agradável e encantador, desde o vocabulário mais objetivo e as ironias sutis na narração, até o leve senso de humor.
Ele cria reflexões profundas sobre o verdadeiro amor, sobre traições, família, as escolhas ao longo da vida e sobre como pode-se ter a felicidade.
Esta obra descritiva, cínica e apaixonante é extremamente realista, é uma leitura imprescindível para a bagagem de qualquer pessoa.
E aí, gente? Gostaram da resenha da Jessica? Como deu para perceber, minha aluna também é fã dessa autora maravilhosa. Por que será? Hahaha Comentem! Sua opinião é muito importante para nós!
Beijos!
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